Para 2022 e 2023, ações do Radar Anticorrupção estarão inseridas também nos órgãos vinculados ao MInfra, que tem uma das melhores governanças do Executivo conforme o TCU
Reunião de supervisão ministerial faz parte do Radar Anticorrupção - Crédito: Ricardo Botelho/MInfra
O Ministério da Infraestrutura já traçou as diretrizes e a agenda de supervisão ministerial dos próximos dois anos. Na reunião de supervisão ministerial desta quarta-feira (24), ficou definida qual metodologia que será adotada no cronograma de trabalhos no próximo biênio (2022/2023).Um dos pilares do Radar Anticorrupção, a reunião de supervisão ministerial tem o objetivo de disseminar boas práticas de governança, integridade e gestão de riscos na pasta e nas suas vinculadas. A ideia da Portaria nº 91, de 21 de junho de 2021, é aprimorar a gestão, por meio da orientação, do controle e da avaliação das atividades finais de competência da pasta.
“As ações de integridade devem estar inseridas nas Companhias Docas, no DNIT, na EPL, na Valec, além da sede do MInfra, porque eles são os nossos braços operacionais. Dentro desse cenário, além de ser uma ação de eficiência, também demonstra o protagonismo do tema combate à corrupção no âmbito do ministério”, afirmou a subsecretária da Conformidade e Integridade, Fernanda Oliveira.
Governança
O Radar Anticorrupção foi criado em 2019 e já apresenta resultados concretos. De acordo com o secretário-executivo do MInfra, Marcelo Sampaio, a pasta atingiu o 3º lugar no índice de governança do Tribunal de Contas da União (TCU).“Fico muito satisfeito com a reunião que representa o esforço conjunto de todo o Ministério da Infraestrutura na busca pela integridade e conformidade. E vale destacar a importância que estamos dando a esse tema com o intuito colaborativo e não de fiscalização, porque sabemos da competência dos gestores que estão à frente dessa agenda para fazer a mudança”, destacou o secretário-executivo.
Assessoria Especial de Comunicação
Ministério da Infraestrutura