Cortes do governo foram justificados para impedir que o exército compre 98 veículos blindados
Blindados do Exército Foto: Reprodução/Exército Brasileiro |
A ação popular, que suspendeu a compra de blindados Centauro II pelo Exército, foi assinada por Charles Capella de Abreu, ex-assessor de Antonio Palocci.
O motivo para impedir a compra de veículos novos foram as contas públicas com os atuais cortes do governo em educação e saúde.
O Exército assina nesta segunda-feira (5) um contrato de € 900 milhões (cerca de R$ 5 bilhões) com a Iveco Defence Vehicles (IDV) para a compra de blindados.
Capella se opôs à compra, processou, e o juiz federal Ney Bello deferiu o pedido e suspendeu a compra de 98 veículos, alegando que haveria "ilegalidade manifesta".
– Há uma evidente falta de proporcionalidade, desvio, ilegalidade e até de bom senso básico, porque não há outra classificação quando, ao mesmo tempo que se cortam verbas para a educação e a saúde por falta de dinheiro, alguém pretende comprar armas em tempo de paz.” Bello decidiu.
Fonte: pleno.news
Meu Deus, como pode
ResponderExcluirBoa tarde
ResponderExcluirOlá 👋
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