O TSE também rejeitou sua candidatura ao Senado no ano passado.
Neri Geller Foto: Wilson Dias/Agência Brasil |
Geller, que integrou a equipe de transição do governo Lula, já foi preso pela Polícia Federal e sua candidatura também foi rejeitada quando aspirava ao Senado no ano passado. Ele foi preso em 2018 na Operação Capitu, braço da Lava Jato, mas não permaneceu preso. Exatamente dois dias depois, ele foi solto por decisão do Supremo Tribunal Federal (STJ).
A propina ocorreu sob a alçada do Ministério da Agricultura, onde políticos do MDB recebiam dinheiro para conceder favores ao grupo JBS. A prática criminosa foi lançada na Operação Capitu.
O futuro secretário do governo Lula chegou a assumir o cargo vago de deputado federal Mata Grosso em 2019, mas as contas da campanha foram condenadas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder econômico cassou o mandato de Geller devido a irregularidades. em 2022.
Fonte: pleno.news