A primeira-dama mostrou os objetos danificados na residência oficial
Janja levou reportagem da Globo até o Palácio da Alvorada / Foto: Reprodução/TV Globo Reportagem mostrou quina de mesa lascada / Foto: Reprodução/TV Globo |
Reportagem mostrou teto com filtrações / Foto: Reprodução/TV Globo |
Reportagem mostrou rasgo em poltrona / Foto: Reprodução/TV Globo |
Reportagem mostrou tapete puído / Foto: Reprodução/TV Globo |
Reportagem mostrou vidro quebrado / Foto: Reprodução/TV Globo |
Reportagem mostrou piso danificado / Foto: Reprodução/TV Globo |
Reportagem mostrou piso danificado / Foto: Reprodução/TV Globo |
A primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, levou o recado da Globo ao Palácio da Alvorada, residência oficial dos presidentes da República. O objetivo era reclamar do estado de conservação do local. Em matéria veiculada pelo Jornal Nacional e GloboNews, a primeira-dama reclamou do que chamou de "falta de cuidado".
Embora a emissora considere os problemas como "danos", mais dos danos mostrados parecem ter sido causados pelos efeitos do tempo. Entre as peças danificadas no Alvorada estava um canto de mesa lascado, uma poltrona com um pequeno rasgo, alguns tapetes puídos e um vazamento no reboco, desgaste comum na maioria das residências.
Apesar do alarme sobre a reforma que o palácio terá de sofrer, o edifício já sofreu outras intervenções de construção, anteriormente quando novos presidentes tomaram posse ou estavam prestes a tomar posse. Em 1994, por exemplo, Itamar Franco decidiu que o local seria reformado antes da ocupação do imóvel por Fernando Henrique Cardoso.
Em 2004, quando o primeiro governo Lula estava quase na metade, a residência oficial passou por amplas reformas que incluíram instalação de ar-condicionado, reforma de pisos, reforma de copas e banheiros, pintura, impermeabilização e reforma de elevadores. A reforma foi orçada em R$ 16 milhões.
Além das reclamações sobre a construção, Janja também reclamou de motivos que podem ser classificados como ridículos. Um exemplo disso era uma escultura que seria deixada no chão, algo bastante normal considerando que móveis e objetos de decoração são movimentados com certa frequência em qualquer residência.
– A gente vê que não tinha cuidado, não tinha manutenção. As pernas dos móveis, que são de latão, não são polidas. O presidente Lula e eu decidimos que só vamos nos mudar para cá quando tivermos um inventário completo do que está aqui, como nos foi entregue - disse Janja à Globo.
Além disso, por ser um prédio público e receber um grande número de pessoas em todos os governos, não é difícil pensar que o Palácio da Alvorada sofra desgastes, como tapetes puídos e cadeiras rasgadas. No contexto geral, mesmo no conteúdo apresentado no relatório, o edifício aparenta estar num estado de conservação que pode ser classificado como normal.
A reportagem com Janja na TV Globo e GloboNews foi sua segunda aparição em veículos do Grupo Globo após a eleição de Lula. A primeira-dama se envolveu no noticiário do conglomerado de mídia pela primeira vez em novembro, em entrevista concedida ao Fantástico.
Fonte: pleno.news
Embora a emissora considere os problemas como "danos", mais dos danos mostrados parecem ter sido causados pelos efeitos do tempo. Entre as peças danificadas no Alvorada estava um canto de mesa lascado, uma poltrona com um pequeno rasgo, alguns tapetes puídos e um vazamento no reboco, desgaste comum na maioria das residências.
Apesar do alarme sobre a reforma que o palácio terá de sofrer, o edifício já sofreu outras intervenções de construção, anteriormente quando novos presidentes tomaram posse ou estavam prestes a tomar posse. Em 1994, por exemplo, Itamar Franco decidiu que o local seria reformado antes da ocupação do imóvel por Fernando Henrique Cardoso.
Em 2004, quando o primeiro governo Lula estava quase na metade, a residência oficial passou por amplas reformas que incluíram instalação de ar-condicionado, reforma de pisos, reforma de copas e banheiros, pintura, impermeabilização e reforma de elevadores. A reforma foi orçada em R$ 16 milhões.
Além das reclamações sobre a construção, Janja também reclamou de motivos que podem ser classificados como ridículos. Um exemplo disso era uma escultura que seria deixada no chão, algo bastante normal considerando que móveis e objetos de decoração são movimentados com certa frequência em qualquer residência.
– A gente vê que não tinha cuidado, não tinha manutenção. As pernas dos móveis, que são de latão, não são polidas. O presidente Lula e eu decidimos que só vamos nos mudar para cá quando tivermos um inventário completo do que está aqui, como nos foi entregue - disse Janja à Globo.
Além disso, por ser um prédio público e receber um grande número de pessoas em todos os governos, não é difícil pensar que o Palácio da Alvorada sofra desgastes, como tapetes puídos e cadeiras rasgadas. No contexto geral, mesmo no conteúdo apresentado no relatório, o edifício aparenta estar num estado de conservação que pode ser classificado como normal.
A reportagem com Janja na TV Globo e GloboNews foi sua segunda aparição em veículos do Grupo Globo após a eleição de Lula. A primeira-dama se envolveu no noticiário do conglomerado de mídia pela primeira vez em novembro, em entrevista concedida ao Fantástico.
Fonte: pleno.news