Quanto custa a caneta usada por Lula para assinar o termo de posse

A doação teria sido dada para assinar um possível termo para a eleição de 1989, o que não aconteceu.

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Durante solenidade no domingo, 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quebrou o protocolo de assinatura de mandato e contou como ganhou a caneta que usará para assinar o documento.

Segundo Lula, o homem lhe entregou uma caneta após um comício no Piauí, em 1989, quando foi à Igreja de São Benedito. A doação teria sido dada para assinar um possível termo para a eleição deste ano, o que não aconteceu.

Lula disse que em 2002 usou a pena do então senador Ramez Tebet, pai da ex-candidata à presidência e ministra do Planejamento Simone Tebet (MDB). Em 2006, o PT usaria uma caneta oferecida por Wellington Dias (PT-PI).

Agora em seu terceiro mandato, além de homenagear o estado do Piauí, o presidente quis se redimir com o homem que o apresentou há mais de três décadas.

Um buraco na história de Lula

No entanto, a história, visivelmente ensaiada para citar os nomes de Ramez Tebet e Wellington Dias, tem um furo importante na trama. O modelo Writers da Montblanc de uma série especial em homenagem a F. Scott Fitzgerald, autor de O Grande Gatsby, foi lançado em 2002. Ou seja, 13 anos após o suposto presente ter sido recebido.

A caneta pode ser encontrada hoje por R$ 7 mil, nos modelos tinteiro e esferográfica, com detalhes em ouro branco e prata. Parece muito caro ser apresentado de forma tão simples.


Fonte: revistaoeste

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