Governo “explica” o que é racismo ambiental após discurso de Anielle

Secom publicou texto em defesa do Ministro da Igualdade Racial


Foto/Divulgação
Ministra Anielle Franco usou o termo racismo ambiental ao comentar as chuvas no Rio de Janeiro Foto: Rithyele Dantas/Ministério Igualdade Racial MIR

O governo federal saiu em defesa de Anielle Franco depois que o ministro da igualdade racial foi criticado por usar o termo “racismo ambiental”. Nesta terça-feira (16), a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) publicou um texto explicando o conceito e afirmando que a tempestade que atingiu o Rio de Janeiro “destaca a desigualdade” no acesso à higiene básica e à moradia.

A fala de Anielle aconteceu nesta segunda-feira (15). Ela usou o termo ao falar sobre as consequências dos temporais que atingiram cidades cariocas. O termo “racismo ambiental” refere-se ao conceito de que regiões e comunidades marginais são mais afetadas por eventos climáticos do que regiões consideradas mais ricas.

A ministra Anielle Franco usou o termo racismo ambiental ao comentar as chuvas no Rio de Janeiro Foto: Rithyele Dantas/Ministério Igualdade Racial MIR

O governo federal saiu em defesa de Anielle Franco depois que o ministro da igualdade racial foi criticado por usar o termo “racismo ambiental”. Nesta terça-feira (16), a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) publicou um texto explicando o conceito e afirmando que a tempestade que atingiu o Rio de Janeiro “destaca a desigualdade” no acesso à higiene básica e à moradia.

A fala de Anielle aconteceu nesta segunda-feira (15). Ela usou o termo ao falar sobre as consequências dos temporais que atingiram cidades cariocas. O termo “racismo ambiental” refere-se ao conceito de que regiões e comunidades marginais são mais afetadas por eventos climáticos do que regiões consideradas mais ricas.

Além da população negra, o texto lista quilombolas e comunidades indígenas como exemplos afetados.

“O racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e áreas marginais, historicamente a maioria da população negra. O acesso inadequado a serviços básicos como água potável e saneamento, estrutura urbana e condições de vida dignas afetam a saúde e a qualidade de vida dos residentes e agravam ainda mais os efeitos das alterações climáticas, causando inundações e deslizamentos de terra", acrescenta. .

A nota completa da Secom pode ser visualizada aqui.


Fonte: pleno.news

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